Uma ida à Cooperativa do Proletário Alentejano (de que sou cliente) pode ser toda uma experiência, sobretudo quando se vai lá imbuído pelo chamado espírito National Geographic. Esta história é real, meus amigos.
Uma senhora, muito bem arranjada, com um penteado super aprumado, a saia e camisa impecáveis. A senhora tem a maquilhagem no ponto. Nem é demais, nem de menos. A pose, a postura, esta senhora respira classe por todos os poros. Até ao momento em que... fala. (Ler a seguinte frase com o tom de voz mais estridente, esganiçado e alentejano possível)
"PALMIRÁ (nome fictício), EM QUE PARTELÊRA 'TÁ O MÉLI?"
Há coisas deprimentes, não há?
Uma senhora, muito bem arranjada, com um penteado super aprumado, a saia e camisa impecáveis. A senhora tem a maquilhagem no ponto. Nem é demais, nem de menos. A pose, a postura, esta senhora respira classe por todos os poros. Até ao momento em que... fala. (Ler a seguinte frase com o tom de voz mais estridente, esganiçado e alentejano possível)
"PALMIRÁ (nome fictício), EM QUE PARTELÊRA 'TÁ O MÉLI?"
Há coisas deprimentes, não há?
8 Comments:
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:))))) Mariola!
Mas só algumas!
Mas, cada vez que vou a essa loja saio sempre com algo para contar! Temos que ser tolerantes, é uma loja que considero um intermédio entre uma grande superfície e da loja da esquina.
Compreendo, identifico-me e subscrevo!
Abraço!
O mal é geral:)
Abraço!