Nem uma palavrinha!?

Agora que o mau tempo está a passar, não seria de bom tom que alguns elementos da nossa classe política revelassem alguma preocupação (publicamente) com as pessoas que foram afectadas pelas cheias? Estas cheias podem não ter sido tão graves como as de 97, mas uma palavra de incentivo/esperança cairia bem. Julgo eu...

6 Comments:

  1. sónia said...
    Para mim foram as mais graves de sempre...não sabia o que era ter água a nascer-me nas paredes...
    Anónimo said...
    Eu acho que eles não dizem uma palavra às pessoas afectadas pelas cheias, mas como eles são TÃÃÃÃO bonzinhos até lhes dizem três palavras:

    Contenção de gastos!

    ou seja "não há nada pr´a ninguém!"
    RCataluna said...
    Sónia:

    Lamento muito, que chatice!! Também já tive a minha dose de água a cair do tecto, agora das paredes... nem quero imaginar...

    Trequita:

    Exactamente! São uns AAMMOOOOOOORES!!
    Anónimo said...
    Isso de palavras de incentivo é pedir muito... De facto foram um pouco graves esses dias de grandes chuvadas!

    De facto, Sónia, as chuvadas fazerem água cair das paredes é demasiado mau... Daqui vai um abraço de esperança para ti e para quem, como tu, sofreu com estas intempéries.
    Zig said...
    Estiveram muito ocupados com o orçamento de estado....
    RCataluna said...
    Ibérico:

    Tendo em conta a (má) qualidade dos nossos políticos, era pedir muito, sem dúvida...

    Zig:

    Não era Sampaio que dizia que havia vida para além do orçamento?

    Abraço para os dois e bom fim-de-semana!

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